Tomada Rápida
- A Vesta Equity lançou uma plataforma NFT apoiada por imóveis.
- A mudança ocorre em meio a um boom no mercado imobiliário, com investidores procurando novas maneiras de capitalizar os retornos.
Hoje marca o lançamento da Vesta Equity, uma empresa de investimento imobiliário com um twist.
A plataforma se autointitula como o primeiro mercado peer-to-peer do mundo para ativos NFT lastreados em imóveis.
Ele permite que os proprietários de imóveis que compraram sua propriedade vendam uma parte dela como um NFT tokenizado e fracionado – que é empacotado como um título.
O CEO Michael Carpentier, que começou a trabalhar no conceito há pouco mais de dois anos, diz que a vantagem do modelo é que você pode acessar o valor de sua casa sem ter que hipotecar ou vendê-la.
Isso também significa que um investidor em qualquer lugar do mundo pode, teoricamente, se beneficiar da valorização dos imóveis se os preços subirem.
Dois frenesi em um
O lançamento da plataforma ocorre em um momento frenético no setor imobiliário. De acordo com a Associação Nacional de Corretores de Imóveis, como as pessoas procuravam se mudar em meio a bloqueios pandêmicos, o preço médio de venda de uma casa nos EUA foi de US$ 346.900 em 2021, um aumento de 16,9% em relação a 2020. Este foi o mais alto registrado desde 1999. Vendas de casas teve o ano mais forte desde 2006, com 6,12 milhões de casas vendidas, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior.
“Os investidores podem participar comprando na valorização futura do imóvel e construir um portfólio de ativos imobiliários como fazem com ações”, diz Carpentier.
As pessoas interessadas em investir podem navegar em um mercado pesquisável, fazer ofertas pelos ativos desejados e “alavancar a liquidez” no mercado secundário ou no caso da venda tradicional do imóvel.
Vesta argumenta que essa construção democratiza a criação de riqueza ao fornecer acesso irrestrito ao valor bloqueado no mercado imobiliário.
Similar arguments have been made before by crowdfunding players in real estate, however the use of NFTs has been brought into play here due to the speed of execution on Vesta’s blockchain of choice, Algorand.
Carpentier says the choice came down to the fact that Algorand is immune to forks, gives instant finality on sales, which usually clear within four seconds, as well as having low fees.
The platform is looking into future models where an NFT could be used to buy an owner out of their mortgage or constructions for first-time buyers looking for options other than debt financing.
“The model will evolve and adapt to scale-up to other use case applications,” Carpentier said.
Vesta expects to have spread across the US within 12 months, after an initial launch in California. Properties in a number of other states will also be available on the platform on launch.
“There will be an education process with homeowners where we will have to explain to them the proposition,” said Carpentier.
The proposition for owners
One such property owner, who has listed his Las Vegas home on the platform, is Mike Pitcher. As someone who had dabbled in real estate investments in the past, Pitcher had been looking for a blockchain solution.
He argues that from a buyer’s point of view, this structure is beneficial because you can buy smaller portions of the asset, which is not possible under normal circumstances in real estate.
Até agora, as NFTs se concentraram principalmente na tokenização de ativos digitais, no entanto, uma onda recente de projetos voltou-se para aplicativos do mundo real.
No início de fevereiro, a Propy, uma empresa de blockchain imobiliário, vendeu sua primeira propriedade nos Estados Unidos.
A venda chamou a atenção pelo fato de que, como parte do negócio, o proprietário recebe um token não fungível como comprovante digital de propriedade.
Conforme observado pelo Tampa Bay Times, o condomínio era anteriormente de propriedade de Leslie Alessandra, fundadora de uma empresa de criptomoedas chamada DeFi Limited. Entre outras propriedades, está prevista a venda de um condomínio na Flórida em condições semelhantes.
Carpentier diz que não quer excluir potenciais investidores ou pessoas interessadas no mercado apenas empurrando o ângulo blockchain do produto. Tem que ser acessível e utilizável primeiro, disse ele.
“Você não se importa com a tecnologia do seu telefone – seja 5G ou 4G, você não se importa com o funcionamento da câmera”, disse ele. “Você só quer saber se funciona, e essa é exatamente a abordagem que adotamos.”
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